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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Aquecimento globalcomeçou antes da revolução industrial

O início da interferência humana no meio ambiente e, consequentemente, no clima ocorreu em períodos anteriores à Revolução Industrial, que teve início em meados do século XVIII na Inglaterra. Uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) mostra que, mesmo antes do surgimento das grandes indústrias o planeta já sofria com aumento de temperatura e o início do aquecimento global.

Baseada em coleta, comparações e análise crítica das informações da literatura produzidas mundialmente sobre o tema, a advogada Aretha Sanchez mostra em sua dissertação de mestrado – Atividades humanas e mudanças climático -ambientais: Uma relação inevitável – orientada pelo professor e pesquisador do Ipen Luiz Antonio Mai e defendida em julho de 2009, que povoados como os Maias e Mochicas, na América Latina, Acádios, no Iraque, povos da Groenlândia Nórdica entre outros sofreram colapsos e desapareceram devido a essa modificação climática local.

Os antigos integrantes desses povoados usaram grande parte dos recursos naturais existentes nos locais em que viviam e foram obrigados a sair de sua região de origem após a deteriorização intensa do ambiente. O desmatamento, a caça, a pesca, o desenvolvimento da agricultura e a poluição das águas foram causas determinantes para a modificação climática regional e, consequentemente, a extinção de importantes povoados.

Apesar da gravidade dessas interferências, a pesquisadora afirma que foram necessárias para que as populações pudessem se desenvolver. “Para que possa haver desenvolvimento, o homem interferiu no meio ambiente e consequentemente no clima. Na época das primeiras interferências climáticas, as populações não tinham consciência de que o uso e a intervenção no meio ambiente pudessem levar seus povoados a extinção. Nós temos esse conhecimento e devemos tentar diminuir essas modificações ambientais”, explica Aretha.

As interferências ocorridas anteriormente à Revolução Industrial foram muito significativas para as modificações do clima em determinadas regiões do planeta. Segundo a pesquisadora, “houve um aumento de até 4ºC na Europa e na América do Norte. Apesar de o aumento de temperatura ter sido regional, podemos falar que foi causado pela interferência do homem no meio ambiente, um ‘aquecimento global’ em escala menor se comparado aos problemas climáticos atuais”.

Mesmo com os malefícios causados por esse aumento significativo na temperatura em certas regiões do globo, que ocasionou desequilíbrio ambiental e extinguiu povoados importantes, Aretha salienta que se não fossem essas interferências iniciais, as populações tanto da América do Norte quanto da Europa não se desenvolveriam da forma como se desenvolveram.
Fonte: AmbienteBrasil

Resfriamento do planeta

O mundo poderia estar em um período de temperaturas mais baixas - e não de aquecimento - como resultado de mudanças cíclicas nas correntes oceânicas que ocorrerão nos próximos 20 ou 30 anos. Isso é o que afirma o professor Mojib Latif, cientista do Instituto Leibniz, na Universidade de Kiel, na Alemanha, e autor de uma pesquisa Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). As informações são do site do jornal britânico Telegraph.

Segundo o site, o cientista questiona a visão amplamente difundida de que a temperatura mundial vai aumentar rapidamente nos próximos anos. Mas Latif acredita que a onda de frio será apenas uma interrupção temporária na mudança do clima. Em conferência da ONU realizada em setembro de 2009, o professor disse que as mudanças nas correntes oceânicas conhecidas como 'oscilação do Atlântico Norte' poderiam ser mais fortes nas próximas décadas do que os atos do homem causadores do aquecimento global.

Fonte:Ambiente Brasil

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O rio Amazonas




Descoberto em 1500 por Vicente Pinzón que lhe deu o nome de "Mar Dulce". Nasce no sul do Perú a 4000 metros de altitude. É o maior rio do mundo. Na planícia brasileira sua largura é de 6 a 8 km de largura e sua profundidade é de 20 a 200 metros, quando desagua no oceano Atlântico sua largura é de 330 km e sua profundidade chega a 500 metros. Dentro dele está a maior ilha pluvial do mundo, a Ilha de Marajó. Apenas meio minuto de sua vazão, saciaria a sede de toda a população da Terra.


Temos que cuidar dele ou não?


O Rio São Francisco


Muito importante para a região nordeste do país, o rio São Francisco corre o risco de ter seu curso mudado, (já está sendo), o homem insiste em medir forças com a natureza, e sabe que quase sempre perde, mas não desiste. Chegamos ontem no planeta e já queremos estragar tudo.