terça-feira, 30 de junho de 2009
Diminuição no desmatamento
Obrigado Zeca Moro
Pergunta vencedora em congresso sobre vida sustentável
filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o
nosso planeta?"
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o
exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos
os aspectos, inclusive em respeitar o planeta aonde vive...
Obrigado pela contribuição Adélia Coimbra
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Grandes redes suspendem compra de carne de desmatamento da Amazônia
A medida dos varejistas também foi resultado do relatório sobre a pressão que o gado exerce sobre a Amazônia, lançado há apenas dez dias. “A ação é um repúdio às práticas denunciadas pelo Greenpeace. O setor supermercadista, através da Abras não irá compactuar com as ações denunciadas e reagirá energicamente”, diz a nota. “Os frigoríficos que atuam na Amazônia precisam se comprometer imediatamente a parar de comprar gado de fazendas que desmatam”, disse André Muggiati, do Greenpeace.
Mais no site do greenpeace.com.br
Ondas do mar para acender lâmpadas
Financiado pela Petrobras, o estudo deve ser concluído em janeiro de 2010. Um de seus pilares é um mapeamento mundial que aponta o sul do Brasil como a área mais propícia para o aproveitamento energético do movimento das ondas na costa atlântica da América do Sul. Se confirmada a viabilidade do litoral gaúcho, o estudo indicará o melhor local para a instalação, em águas profundas, de uma unidade-piloto de conversores. Em forma de turbinas metálicas, os aparelhos poderão ser flutuantes ou submersos e serão instalados onde a força das ondas é mais possante.
Mar de Lixo
A grande expansão dos pedaços de plástico – de fato a maior quantidade de lixo no mundo jogada fora – está sendo concentrada em uma determinada área pelo movimento circular das correntes marítimas. Esta sopa em movimento expande-se por cerca de 500 milhas náuticas a partir da costa da Califórnia, cruza o norte do Pacífico, passa o Havaí e chega quase ao Japão.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Degelo do Polo Norte
Democracia Ambiental?
Com o aquecimento global a nossa porta, espécies em extinção, poluição generalizada e a nossa qualidade e vida e a dos nossos filhos ameaçada, não estaria na hora de adotarmos ou pelo menos encaminhar a formação de um Estado Democrático Ambiental ou Socialismo Ambiental?
Vamos pensar nisso?
terça-feira, 9 de junho de 2009
A farra do boi na Amazônia
Grandes marcas reconhecidas mundialmente, como Nike, Adidas, Timberland, Unilever e Carrefour parecem acreditar que seus produtos excluem matéria-prima da Amazônia. A investigação do Greenpeace expõe pela primeira vez como o consumo leviano de matéria-prima está alimentando o desmatamento e, consequentemente, o aquecimento global.
Acesse o site do Greenpeace e saiba o que está acontecendo!
DIA MUNDIAL DOS OCEANOS
Nem tanto ao mar
(por Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de oceanos)
Durante muito tempo os oceanos foram encarados como uma espécie de território livre para as intervenções humanas. Historicamente, sempre foram vistos como fornecedores inesgotáveis de alimentos e outros recursos naturais, suas águas aparentavam ter capacidade infinita de dissipar a poluição nelas despejada e de se recompor de qualquer tipo de agressão. Doce ilusão. Hoje, 80% dos estoques pesqueiros estão ameaçados. Os corais também correm riscos. Desde 1950, segundo relatório Global Coral Reef, entidade que reúne governos e ONGs, 19% da área de recifes de corais desapareceram.
O bioma que se espalha 70% do planeta com uma biodiversidade gigantesca precisa de atenção. O Dia Mundial dos Oceanos, comemorado hoje, pode ser uma boa oportunidade para reflexão. A preservação dos oceanos está intimamente ligada à sobrevivência do homem na Terra e a sua importância para o combate às mudanças climáticas foi reconhecida pela Conferência Mundial dos Oceanos.
O encontro, realizado final de maio, resultou numa declaração, assinada pelos 76 países participantes, considerando os mares reguladores naturais do clima do Planeta. Batizado de Declaração de Manado, o documento propõe a criação de uma rede de reservas marinhas e recomenda a inclusão do tema “proteção dos oceanos” nas discussões internacionais sobre clima, que acontecerão em dezembro, em Copenhagen, na Dinamarca. Os oceanos podem ajudar a combater as mudanças climáticas, porque funcionam como o maior absorvedor de CO2, o principal gás do efeito estufa, do planeta.
No entanto, eles também são vítimas das mudanças climáticas, que comprometem a sua função como reguladores da temperatura mundial. O aumento de CO2 na atmosfera faz com que os mares fiquem cada vez mais ácidos, o que, combinado com o aumento da temperatura das águas, provoca a morte dos plânctons, algas e recifes de corais - justamente os organismos responsáveis pela retirada do gás carbônico da atmosfera.
A Declaração de Manado é uma vitória, mas ainda há muito por fazer para transformar as recomendações internacionais em realidade. Menos de 1% dos oceanos do mundo estão legalmente protegidos. No Brasil, essas áreas somam apenas 0,4%. O Ministério do Meio Ambiente propõe que sejam criadas 10% de áreas marinhas protegidas em zonas costeiras, abaixo ainda do índice proposto pela ONU, que recomenda a criação de 20%. Meta tímida – biólogos reconhecem 40% como o percentual ideal.
As soluções para combater a degradação dos oceanos e o aquecimento global começam com a adoção de uma Política de Oceanos integrada à Política Nacional de Mudanças Climáticas, que considere os mares como reguladores climáticos e contemple medidas de mitigação e adaptação.
O que você pode fazer – Acesse (http://www.greenpeace.org/international/campaigns/oceans/marine-reserves/roadmap-to-recovery) a petição do Greenpeace (em inglês) que pede aos governos de todo o mundo a criação de uma rede com 40% áreas marinhas protegidas no planeta.
Saiba mais
ATO CRUEL MATA CÃO ALEGRIA
Adotado há cerca de três anos, o animal era um dos personagens mais queridos do campus. Além de auxiliar os atendimentos do Projeto Proteger – Saúde e Comportamento Violento, era parceiro durante as aulas. Alegria acompanhava o professor e, segundo ele, conquistava as alunas. Era comum o cachorro terminar as aulas no colo de alguma moça, ganhando fama de paquerador.
Funcionários suspeitam que cães estão sendo exterminados
A maior parte do dia, Alegria ficava na sala do professor. À noite, eventualmente, dormia na rua. No começo da noite de sábado, um segurança da universidade ligou para ele dizendo que o cão havia morrido. Ao voltar ao campus, o professor encontrou o cachorro com a marca de um golpe na cabeça. Com isso, tornou-se o 10º animal morto no campus em dois meses, indicando a possibilidade de um ou mais exterminadores de cães.
Os casos foram registrados na 15ª Delegacia da Polícia Civil, que encaminhou o caso para a Polícia Federal por se tratar de uma área da UFRGS.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Semana do meio ambiente
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Vegetação do Pantanal
Pantanal tem 85% da vegetação nativa conservada, diz estudo
Área de pastagem nativa no Pantanal sul-matogrossense |
Segundo os pesquisadores, ainda é possível que exista um pequeno aumento na porcentagem de área preservada nesta última fase do estudo, pois os resultados de alguns locais que apresentam alterações em relação a dados anteriores ainda não foram completamente contabilizados. Resta a confirmação se as modificações ocorridas nestes locais foram causadas pelo homem ou são variações naturais que não representam desmatamento. A pesquisa foi uma iniciativa das Ongs WWF-Brasil, SOS Mata Atlântica, Conservação Internacional, Avina e Ecoa.
Os resultados até agora alcançados comprovam que a pecuária extensiva tradicional que, segundo a Embrapa, é praticada no Pantanal desde 1737 contribuiu para a conservação do local, tornando-o o ecossistema com melhor índice de conservação do País. "A grande maioria dos pecuaristas tradicionais do Pantanal utiliza a vegetação nativa para alimentar o rebanho, fazendo o manejo adequado, adaptado ao ciclo de cheia e seca, que garante a sustentabilidade da atividade a longo prazo", diz, em comunicado, o pesquisador Carlos Padovani que participou da pesquisa pelo grupo da Embrapa Pantanal.
Más notícias
Mas o estudo não trouxe só boas notícias. O levantamento realizado na parte alta da Bacia do Alto Paraguai, adjacente ao Pantanal, mostra que 50% da vegetação natural do local foi alterada. Essa situação é preocupante não apenas pela perda do ecossistema, mas também refletem em outras áreas, já que no planalto estão as cabeceiras dos rios responsáveis pelos ciclos de cheia e seca no Pantanal e as mudanças nas margens desses rios afetam diretamente a planície.
"Existe uma relação de causa e efeito. No planalto o desmatamento provoca processos erosivos, que causam no Pantanal o assoreamento e a inundação de áreas que antes não alagavam", afirmou Padovani.
Segundo o pesquisador, o índice de alteração da vegetação nativa da área é resultado da expansão agrícola do local. Para minimizar o impacto ambiental dessa alteração é necessário que ela aconteça de forma ordenada, respeitando as políticas ambientais da região. "O que se espera é que essa expansão aconteça respeitando as leis do código florestal de expansão agrícola", afirma.
Com informações da Embrapa
Animais em circos
Câmara deve votar esta semana a proibição de animais em circos
Danielle Jordan / AmbienteBrasil
Está prevista para hoje, 03, a votação do substitutivo do Projeto de Lei 7.291/2006, que proíbe a utilização de animais em espetáculos de circo. A matéria deve ser analisada na Comissão de Educação e Cultura.
Cinco estados já proíbem o uso de animais em circo: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Paraíba, além de mais de sessenta cidades. Em Juiz de Fora (MG), o projeto já foi aprovado pelos vereadores e segue para sanção do prefeito.
Em Santa Catarina, o município de Joaçaba, também tramita um projeto semelhante. A Câmara Municipal da cidade questiona a proibição disponibilizando uma enquete em seu site, que pode ser acessado no endereço: http://www.cmj.sc.gov.br/index.php.
Os animais resgatados são encaminhados para entidades e associações, como o Rancho dos Gnomos, localizado em Cotia (SP). O local abriga cerca de 500 animais. Na última segunda-feira, 01, o Santuário foi procurado pelo IBAMA do Distrito Federal para encaminhamento de três leões que estão no Pará, no Circo de Miami.
Outro local que abriga animais resgatados é o Santuário do GAP em Sorocaba, também no interior de São Paulo. Amanhã o santuário deve receber o tigre Simba, que trabalhou muitos anos em circo. Ele parte de Vitória da Conquista, na Bahia. O animal apreendido estava sob os cuidados do Ibama da Bahia, mas não contava com local apropriado.
Tartarugas marinhas
EXCLUSIVO: Para salvar tartarugas marinhas justiça suspende a construção de hotel no Rio Grande do Norte
Danielle Jordan / AmbienteBrasil
A construção de um hotel no município de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, foi embargada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, IBAMA.
Projetado na Praia de Sibaúma, em local de reprodução de tartarugas marinhas, da espécie tartarugas-de-pente, o hotel recebeu licença simplificada concedida pelo órgão ambiental estadual, o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Idema.
As obras do hotel foram iniciadas com base em uma licença simplificada concedida pelo órgão estadual de proteção ambiental, IDEMA, sem consulta ao IBAMA. A empresa foi autuada e o embargo foi determinado pelo órgão federal.
Depois de recorrer à 4.ª Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte, a empresa responsável pelo empreendimento conseguiu liberação para continuidade das obras, mas por decisão da Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (TRF-5), no Recife, que acatou parecer do Ministério Público Federal (MPF), a licença ambiental concedida pelo Idema, sem consulta ao IBAMA, foi considerada sem validade.
A tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), espécie ameaçada de extinção é classificada como criticamente ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza.
* Com informações da Ascom
Fonte:ambientebrasil.com.br
terça-feira, 2 de junho de 2009
Dawin
Em viagem ao Brasil no ano passado, refazendo o percurso do tataravô no Rio de Janeiro, Randal Keynes, tataraneto de Charles Darwin, disse que ele ficaria horrorizado com a destruição da Mata Atlântica brasileira: há 177 anos atrás, ele encontrou quase intocado o que agora está reduzido a apenas 7%.