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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Mais sobre a Amazônia



O aquecimento global, segundo cientistas, está acompanhado por uma intensidade sem precedentes na pressão direta sobre as florestas tropicais, por meio da extração de madeira, desmatamento, fragmentação e uso do fogo nas queimadas.
A forma fundamental para minimizar o risco de degradação da Amazônia, é controlar globalmente as emissões de gases do efeito estufa, principalmente pela queima de combustíveis fosseis (carvão e petróleo) no mundo desenvolvido e na Asia.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Um pouco sobre a Amazônia

Na Amazônia vivem e se reproduzem mais de um terço das espécies existentes no planeta. Ela é um gigante tropical de 4,1 milhões de km2. Porém, apesar dessa riqueza, o ecossistema local é frágil. A floresta vive do seu próprio material orgânico, em meio a um ambiente úmido, com chuvas abundantes. A menor imprudência pode causar danos irreversíveis ao seu equilíbrio delicado.

A floresta abriga 2.500 espécies de árvores (um terço da madeira tropical do planeta) e 30 mil das 100 mil espécies de plantas que existem em toda a América Latina. Desta forma, o uso dos recursos florestais pode ser estratégico para o desenvolvimento da região. As estimativas de estoque indicam um valor não inferior a 60 bilhões de metros cúbicos de madeira em tora de valor comercial, o que coloca a região como detentora da maior reserva de madeira tropical do mundo.Mais do que uma floresta, a Amazônia é também o mundo das águas onde os cursos d’água se comunicam e sazonalmente sofrem a ação das marés. A bacia amazônica - a maior bacia hidrográfica do mundo com 1.100 afluentes - cobre uma extensão aproximada de 6 milhões de km2. Seu principal rio, o Amazonas, corta a região para desaguar no Oceano Atlântico, lançando no mar, a cada segundo, cerca de 175 milhões de litros de água. A Amazônia é, de fato, uma região vasta e rica em recursos naturais: tem grandes estoques de madeira, borracha, castanha, peixe, minérios e outros, com baixa densidade demográfica (2 habitantes por km2) e crescente urbanização. Sua riqueza cultural inclui o conhecimento tradicional sobre os usos e a forma de explorar esses recursos sem esgotá-los nem destruir o habitat natural. No entanto, a região apresenta índices sócioeconomicos muito baixos, enfrenta obstáculos geográficos e de falta de infra-estrutura e de tecnologia que elevam o custo da exploração.

Fonte: site WWF Brasil

Cientista enviam alerta sobre o clima

Um manifesto assinado por 40 renomados cientistas especializados em mudanças climáticas foi divulgado hoje (17/9) pedindo que os países desenvolvidos reduzam suas emissões de gases de efeito estufa em 40% até 2020 para que o aumento da temperatura do planeta se mantenha abaixo de 2ºC. Há seis brasileiros entre os cientistas que assinam o documento.

A ação da comunidade científica foi apoiada pela Rede WWF e endossada por ícones como Sir John Houghton, ex-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), órgão científico da ONU quando o assunto é aquecimento global.
As evidências científicas indicam que até mesmo um aumento de temperatura de 2ºC terá consequências graves principalmente para países mais pobres, pois os eventos climáticos extremos como ciclones, enchentes e secas podem ficar cada vez mais fortes e mais freqüentes. Esses países serão os mais afetados por não terem recursos financeiros e tecnológicos disponíveis para enfrentar os desastres provocados por esses eventos.
Fonte: site da WWF Brasil

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Sacolas plásticas

O mundo produz sacolas desde a década de 50. Como não se degradam facilmente na natureza, grande parte delas ainda vai continuar por mais 300 anos em algum lugar do planeta.
Calcula-se que até 1 trilhão de sacolas plásticas são produzidas anualmente. O Brasil produz mais de 12 bilhões todos os anos.
Sacolas plásticas são leves e voam com o vento. Por isso, entopem esgotos e bueiros causando enchentes. São encontradas até no estômago de tartarugas marinhas, baleias, focas e golfinhos mortos por sufocamento.
Sacolas plásticas descartáveis são gratuitas para os consumidores, mas têm um custo incalculável para o meio ambiente.
Fonte: Instituto Akatu

terça-feira, 1 de setembro de 2009